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ANDREA PERCIACCANTE
( Itália)

 

Andrea Perciaccante Luogo nasceu em Cosenza; 07/08/1977.

 

TEXTO EN ESPAÑOL  - TEXTO EM PORTUGUÊS

 

UN ÁRBOL EN LUGAR DE ESTATUA.  [antología de poesía] Diseño: Juan Vida.       Granada, España: La Gráfiica S, C.  , 2009.   39 p.  (Colección Romper el       Cerco)  11 x 16,5 cm.  No.08 967
Exemplar da biblioteca de Antonio Miranda

 

 

                                                          Mírate en el espejo:
eres sólo una tumba.
JAVIER EGEA (Argentina, 78)


Por aquí pasa a diario la vida,
los niños y sus misterios, los padres y sus miedos,
los abuelos y sus arrugas, que recuerdan una cárcel
[de silencios.
Por aquí se besan los amantes los domingos,
susurran sus promesas entre nubes, esconden mentiras
[entre caricias.


Siempre hay ojos vigilando, una mirada tibia
[censurando sus edades,
Y ni siquiera las palomas, ratas inútiles,
quieren descansar su vuelo encima de estas manos,
de esta copia barata de una paz sin alma,
de una paz llena de huesos, de cal y nombres tachados,
de una paz insomne, de una paz sin paz.
Aguardan desde lejos los que fue, y como yo no saben.
Y tiemblan cuando aparecen
estos que tampoco saben, pero gritan, claman, invocan.
Estos que nunca entendieron que este espacio no
les pertenece.

 

 

TEXTO EM PORTUGUÊS
Tradução por ANTONIO MIRANDA

 

Olhe-se no espelho:

você é apenas um túmulo.

JAVIER EGEA (Argentina, 78)


Mira-te no espelho,
És apenas um túmulo.

 JAVIER EGEA (Argentina, 78

 

A vida passa por aqui todos os dias,

As crianças e seus mistérios, os pais e seus medos,

Avós e suas rugas, que lembram uma prisão

                                                      [de silêncios.

É aqui que os amantes se beijam aos domingos,

Eles sussurram suas promessas entre as nuvens, eles escondem mentiras
[entre carícias.

 

Há sempre olhos observando, um olhar caloroso
[censurando suas idades,

E nem os pombos, ratos inúteis,

Eles querem descansar seu voo nessas mãos,

desta cópia barata de uma paz sem alma,

de uma paz cheia de ossos, cal e nomes riscados,

de uma paz sem sono, de uma paz sem paz.

Os que estavam esperavam de longe, e como eu, não
sabem.

E eles tremem quando aparecem

Esses que também não sabem, mas gritam, clamam,
invocam.

Aqueles que nunca entenderam que este espaço não
pertence a eles.\

 

*
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Página publicada em abril de 2025,
     


 

 

 
 
 
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